Postiga e Hugo Almeida - Apostem nos Portugueses!

Como já devem ter reparado noutros textos não sou portista, mas não posso deixar de ficar contente com os golos decisivos marcados por Hugo Almeida (sub21) e por Hélder Postiga (Selecção A) nos jogos com a Eslováquia. Pergunto-me o que leva o F. C. do Porto a emprestar Hugo Almeida ao Boavista e a manter Hélder Postiga no plantel com tão poucas oportunidades... Ainda para mais numa altura em que que McCartty está mais jogos de castigo do que a jogar. Se ambos fossem brasileiros, provavelmente, já teriam tido mais oportunidades, como é o caso de Luís Fabiano que, como já se viu, não vale nem um quarto daquilo que foi pago por ele. E estamos a falar da contratação mais cara de sempre do futebol Português - 4.000.000 de euros!!!

Temos a mania que os que vêm de fora são sempre melhores, mas esta semana ficou provado que os jogadores nacionais são tão bons ou melhores do que os estrangeiros... É preciso é que lhes sejam dadas oportunidades...

VLT

A dúvida, o medo... A solução!!!

Entremos hoje no mundo dos sentimentos mais profundos. Não sei se foi da gripe -apre! doença chata!- mas hoje dei comigo a pensar sobre as dúvidas e os medos que às vezes enfrentamos antes de darmos um passo decisivo para um novo relacionamento mais sério. Às vezes há a tendência para duvidarmos do sucesso do tal passo, de maneira que não sentimos a confiança necessária para o dar. Pensamos que o mais importante é sentir que vai resultar, mas como não o sentimos, surgem os medos.

A grande conclusão a que cheguei é que, para se sentir que vai dar certo, o mais importante é acreditar. Se vamos estar sempre a duvidar, então nunca vamos sentir, porque ficamos sempre escondidos atrás de dúvidas...

Tomem bem nota deste último parágrafo; pode dar muito jeito. Imaginem que a pessoa que vocês acham que é a vossa "cára metade" se sente com este tipo de dúvidas em relação a vocês... Digam-lhes isso... Vão ver como resulta!!!

VLT

Mais um esclarecimento, depois da chuva do fim-de-semana

Certamente alguns dos nossos leitores habituais sentiram, durante este fim-de-semana, falta das nossas habituais opiniões. Outros terão ficado aliviados por ver que durante uns dias houve menos gente a colocar disparates na net. Mas, como há gente que continua a gostar deles, cá estão eles de volta, depois de mais uma viagem nossa em busca do desconhecido Portugal que temos. Desta vez fomos parar à Vila de Boticas, situada em plena porvíncia de Trás-os-montes. É uma vila que já é sede de concelho e que até é bastante grande, não obstante, tem pouco movimento. Aliás, uma das conclusões a que chegamos é que, dado ao movimento que têm as estradas que dão acesso a Boticas, quando dois carros circulam um atrás do outro, naquelas bandas, já se considera um engarrafamento. Mas a chuva estragou-nos um bocado os planos e, nada como chegar a casa, voltar a sentir a incomparável sensação de estar seco e verificar que existem neste espaço comentários e questões polémicas para responder. Por acaso até só há uma, mas não deixa de ser estimulante.

Um leitor anónimo, diz querer saber que fundamentos nós temos para dizer que os partidos de esquerda e PSD concordam com a adopção de crianças por parte de homosexuais. Pode ver aqui a transcrição do debate entre Santana e Sócrates para se perceber que ambos admitiam a hipótese, embora Sócrates diga que a sociedade ainda não está preparada para isso. Ainda bem! Espero que assim continue para sempre. Quanto a CDU e BE, basta ver o apoio que as organizações homosexuais recebem de ambos os partidos para se perceber a sua posição.

VLT

Tipos de adeptos e um fisioterapeuta violento...

Acabo de chegar de Espinho onde o Sporting local acaba de derrotar o Esmoriz e garantiu o acesso à final do Campeonato Nacional de Voleibol, onde vai defrontar o Benfica. No domingo passado fomos a Guimarães assistir ao jogo que colocou o Benfica na final. Devem ter visto na TV a forma como este jogo acabou. Os adeptos do Guimarães descarregaram a sua frustração nos poucos adeptos do Benfica que foram ver o jogo, mas antes, no jogo da Luz, já estes tinham descarregado a sua euforia nos adeptos do Guimarães. Como não soubemos dos incidentes anteriores, fomos para Guimarães todos contentes com o cachecól do Benfica. Por acaso o nosso habitual bom senso levou-nos a não responder às provocações que sofremos e a sair mal o jogo acabou, senão os nossos leitores correriam o risco de não ter nada para ler esta semana... pelo menos! Depois do que vimos nestes dois jogos, deu-nos para conversar sobre o tipo de adeptos que vão aos pavilhões ou estádios portugueses:

- Os que se vão divertir e apoiar a sua equipa - Uma "espécie" cada vez mais extinta, mas que ainda vai existindo; aliás, hoje, salvo algumas excepções, quer os adeptos do Espinho quer os do Esmoriz deram um show de apoio incessante a ambas as equipas.

- Os que se vão divertir - Foi o nosso caso hoje; não apoiámos qualquer equipa, queriamos apenas assistir a um bom espectáculo e, de facto, divertimo-nos imenso.

- Os que vão apenas para insultar a equipa adversária - Impressionante! Hoje, à nossa frente estava um casal adepto do Espinho. O mais caricato é que, quando a sua equipa fazia um ponto, em vez de aplaudirem, insultavam os jogadores da outra equipa. Mas com impropérios que recusamos transcrever aqui para não ferir susceptibilidades.

- Os que vão para dar porrada nos adeptos adversários - É triste, mas acontece com muita frequência. Os exemplos da Luz e de Guimarães - em voleibol, mas há muitos mais, infelizmente - são tristes e é pena que os adeptos do Benfica não tenham sabido ganhar e que os do Guimarães não tenham sabido perder. É preciso percebermos que é só um jogo e que só uma das equipas pode ganhar.

- Os que vão para apoiar a sua equipa e que depois não podem por causa dos que vão para dar porrada nos adeptos adversários - Este foi o nosso caso em Guimarães...

- O fisioterapeuta do Esmoriz - Porquê?! Porque não temos conhecimento de outros fisioterapeutas a comportarem-se como adeptos, chegando ao ponto de se envolverem em confrontos com adeptos adversários. Aconteceu com o senhor Franklin Couto na final da taça de voleibol, quando foi provocado por um adepto do Benfica. Nesta foto é possível vê-lo no canto inferior esquerdo.

VLT e AL

Resposta: Nacionalismo vs Xenofobia

A interactividade inerente aos blogs permite que comentários e questões acerca dos artigos sejam colocados. Como entendo que nenhuma questão deve ficar sem resposta, passo a responder à que foi levantada por "Freddy" no post anterior. Este nosso leitor perguntava se "o nacionalismo e xenofobia estão de novo na moda". Sinto-me na obrigação de responder, para que não restem dúvidas sobre determinadas posições dos elementos que compõem este blog. Nenhum de nós é xenófobo e esta é uma atitude que condenamos. Por outro lado, este blog não é um blog pro-nacionalista, embora alguns de nós nos identifiquemos com este movimento, o que, por vezes, se reflete nos textos que escrevemos.

Sobre o nacionalismo estar ou não na moda, considero que nunca devia ter deixado de estar. Se pensarmos bem, se o sentimento nacionalista estivesse patente em todos os portugueses, provavelmente produziriam aqui o mesmo que são capazes de produzir no estrangeiro - como imigrantes - e a evasão fiscal seria bem menor. E estes são só dois exemplos dos benefícios que este sentimento traria para o nosso país. Creio que o nosso leitor sabe distinguir claramente nacionalismo de xenofobia e que é possível alguém ser nacionalista não sendo, ao mesmo tempo, xenófobo. Nunca se defendeu aqui a discriminação e actos de violência contra pessoas de outra raças, etnia ou nacionalidade (isso sim seria xenofobia). Mas também não se pode negar que a maioria dos imigrantes são nocivos para o nosso país (mais miséria, menos emprego, mais criminalidade, perda de identidade, etc), daí que, noutros posts, já tenhamos chamado à atenção para a necessidade de uma intervenção das autoridades - do governo às forças policiais - na questão da imigração. Perante o que aconteceu na Cova da Moura - e que vai acontecendo em muitos locais, infelizmente - não é possível um portugês genuíno ficar indiferente. Isto veio mostrar que a situação está a ficar descontrolada e que é preciso tomar medidas. Uma dessas medidas passa pelo repatriamento de todos os indivíduos que não tenham qualquer tipo de utilidade para o país e/ou que se envolvam em actividades criminosas. Isto é a opinião de um nacionalista, que quer o melhor para o país. Consideram isto xenofobia?!

VLT

Nacionalismo é a solução

Mais duas mortes de homens responsáveis pela segurança do nosso país. Afinal de contas será que a segurança existe cá em Portugal? Meus caros portugueses, quantas mais mortes têm de acontecer para nos apercebermos que o nacionalismo é a solução? Desta vez foi um brasileiro que matou estes dois polícias. Duas mortes que podiam ter sido evitadas! Milhares de roubos podiam ter sido evitados também. E que tal repatriarem todos esses malditos estrangeiros? É um desrespeito para com os nossos antepassados que derramaram tanto sangue para termos um país independente que agora, em tão pouco tempo, se estrague esse trabalho. Qualquer dia Portugal deixa de ser dos portugueses. Vamos acordar para a realidade, caros lusitanos! Meus amigos, isto é um perigo! Amadora e Brandoa, por exemplo, já não são portuguesas e já não dão segurança aos portugueses. Estou profundamente irritado com esta situação! A polícia tem de ter mais força! Meus caros lusitanos, nós estamos a ser vítimas no nosso próprio país! Vamos acordar por favor, antes que seja tarde demais.

AL

O cotovelo de McCartty e as dúvidas de Scolari

O jogo de ontem, entre Sporting e Porto, fica marcado pela expulsão de McCartty que, na opinião de vários entendidos - devo esclarecer que eu não sou um deles - foi injusta e que o árbitro foi rigoroso demais. Mas há quem vá mais longe e que consiga perceber a verdadeira intenção de McCartty nesse lance: Segundo Jorge Coroado, o que McCartty queria "dizer" a Rui Jorge com aquele gesto foi um simples e inocente "sai daí". E é preciso usar o cotovelo? Ele não sabe falar? Acho que apartir de agora vou começar a fazer o mesmo quando alguém ocupar um lugar que seja meu: Colóco-me à frente da pessoa e em vez do tradicional "sai daí" desfiro um golpe de cotovelo no desavergonhado que não souber respeitar a ordem. O que é certo é que Rui Jorge arrancou o vermelho a McCartty. No final do jogo o jogador do Sporting sentia-se recompensado. Finalmente arrancou alguma coisa ao Porto, depois de, na época passada, José Mourinho lhe ter arrancado a camisola.

Depois do clássico de ontém, soubemos que Luiz Filipe Scolari pensou em convocar Vitor Baía para os próximos compromissos da Selecção Nacional. O frango que o guardião portista ia dando, perante Liedson e Rui Jorge, semeou a dúvida na cabeça do seleccionador, mas, como a bola não entrou, cremos que Baía ainda vá ter de esperar mais tempo. Aliás, já no jogo com o Benfica, na Luz, a dúvida tinha surgido no lance polémico do golo de Petit. Mas o golo não foi validado e Scolari continuou a apostar em Ricardo. Numa altura em que Ricardo não desarma (saídas em falso e passes aos adversários), Paulo Ribeiro começa a despontar (golo de Manuel Fernandes frente ao Setúbal) e Baía tem sido perseguido pelo azar e pela inoperância dos adversários (que não aproveitam os seus frangos), quem tem de se cuidar é Quim, que tem defendido bem. Se continua assim arrisca-se a nunca conseguir ser o frangueiro, perdão, o guarda-redes principal da Selecção de todos nós. É que estamos a falar do mesmo senhor que punha Dida no banco e mantinha Marcos a titular quando era seleccionador do Brasil.

VLT

Com este sol tá-se bem é no shopping!

Tendo em conta que a economia do nosso país se encontra num estado considerado crítico, é de estranhar que o que mais se constrói em Portugal são... Shoppings!!! Não são hospitais, nem escolas... São shoppings! Gigantescas superfícies comerciais capazes de albergar uma quantidade enorme de gente desocupada. Na minha opinião um seria suficiente, até porque as lojas são sempre as mesmas. Mas tá bem! Um por esquina também não é mau! Já repararam na quantidade de shoppings que existem só na zona do Grande Porto?

Eu não posso criticar quem gosta de frequentar esses meios; quando posso também aproveito para lá fazer umas comprinhas. Há também outro factor que me leva a ir muitas vezes ao shopping, que é a boa disposição com que saio de lá: Quem não de diverte a observar aquelas pessoas que passam lá as tardes de Domingo, faça chuva ou faça sol?! E a maior parte dessa gente vai lá fazer o quê?! Comprar?! Se assim fosse, era normal, mas não... Vão lá, imagine-se, só para ver as montras... E depois entretêm-se a criticar os preços a tarde toda.

Certamente vocês já estão a ver de quem falo: aquelas gordas vestidas com uma T-shirt da "Lima Móveis" (ou outra parecida) até ao joelho e umas calças de licra, tamanho 38, apenas devido à elastecidade do tecido. Depois temos os maridos, que normalmente são tratados por "Tóne", "Nel" ou o tradicional "Mor"; que se apresentam devidamente equipados com o seu fato-treino da "Espuma", uma camisa de flanela castanha, uns sapatos de gala (que brilham mais que um diamante) e um cabelo (ou o que resta dele) cheio de brilhantina, puxado para trás. Como se isto já não fosse suficientemente divertido, vem agora a parte hilariante, que são os diálogos que se criam aquando da observação de algumas montras:

Começa ela: - Ó mor, olha-me o preço daquelas botas... 150 euros?!

Ao que ele responde: - Pois é, meu torraosinho, com esse dinheiro comprava quinze pares iguais ali na feira dos Carvalhos!

- Ai mor! Vê aqui estas calças Levis a 80 euros...

- Levis?! Compra antes umas pesadas!

Típico não?! O que eu quero dizer, com isto tudo, é que as nossas prioridades estão um pouco trocadas. Em vez de se investir no que que realmente importa - saúde, educação, etc - continuamo-nos a deixar levar pelo nosso consumismo desmedido. Se continuamos assim nunca vamos deixar de ser uns tesos... Bem, pelo menos temos estilo!!!

GST

"Vá para fora... Cá dentro!" - É tempo de inventar outro

"Vá para fora... Cá dentro!" Considero um slogan muito bem conseguido para promover o turismo dentro das nossas fronteiras. De facto, o nosso país tem condições para fazer frente aos mais diversos destinos e, em certa medida, consegue. Há porém pessoas que continuam a preferir os estrangeiro porque entendem que "cá dentro" não se tem* a experiência do contacto com a cultura, com a língua, com os costumes ou com a gastronomia de outros países... *Perdão, não se tinha... É só irmos até ao Rossio, em Lisboa, ou a um supermercado LIDL e é um manancial de "novas civilizações" dentro do nosso pequeno - repito, PEQUENO - país. Eles foram sensíveis ao slogan, que devem ter visto talvez na RTPi e, pelos vistos, gostaram de tal maneira de Portugal que decidiram ficar, a maior parte deles na miséria. E agora é vê-los por aí, nas obras ilegais, nas praças a vender tapetes, nos restaurantes a vender flores, nos parques a arrumar carros, nos semáforos a pedir, nos night clubs a fazer strip, nas esquinas a vender o corpo, ou nas ruas a roubar... São ucranianos, romenos, moldavos, sérvios, angolanos, guineenses, cabo-verdeanos, venezuelanos, marroquinos, indianos, brasileiros, ciganos... Que mistura!!! Resultado? Mais tarde ou mais cedo acabaremos por perder a nossa identidade enquanto portugueses. Tantas batalhas para expulsar os espanhóis e tantos anos de novas descobertas para agora deixar-mos o pouco que sobrou à mercê de outro tipo de "invasores". Não tenho nada contra essas pessoas, mas acho que o país é pequeno demais para todos. Por muito que nos custe, acho (e isto é só a minha opinião) que devemos criar outro slogan para estes imigrandes que só prejudicam a vida dos portugueses. Tenho uma sugestão: "Vá para fora... Daqui!!!"

VLT

Em defesa dos surdos e invisuais

The Trust in Blog está sempre ao serviço das minorias. Desta vez pretende-se alertar todos os leitores para uma tremenda falta de respeito para com os surdos e os invisuais, que acontece sempre que uma conversa não chega a lugar nenhum:

É que, normalmente este tipo de diálogo, em que um indivíduo esgrime os seus argumentos, recusando-se a aceitar os do interlocutor, que tem precisamente a mesma atitude, termina sempre com as expressões: "Eh pá, isto é um diálogo de surdos!" ou então "Pronto, não vale a pena bater mais no ceguinho!"

Isto é escusado, até parece que os surdos e os ceguinhos não sabem conversar... Utilizem aquela velha expressão "Leva lá a bicicleta, mas eu fico com os pedais!" que, apesar de também ser parva, pelo menos não ofende ninguém.

VLT

Mindhunters

Novamente espaço para o cinema.. Mindhunters (Caçadores de mentes), é o filme que hoje quero destacar. Trata-se de um thriller a borbulhar de suspense e mistério. Todos ingredientes essenciais para um grande resultado que se dá pelo nome de Mindhunters. Os actores são muito pouco conhecidos á excepção de Val Kilmer. Um regalo para os olhos de qualquer apreciador de bom cinema. Aconselho todos nossos leitores a ver este grande filme que apesar de não ser muito badalado é absolutamente fantástico.

AL

Mete o Nacional no...

No rescaldo da derrota do Porto com o Nacional da Madeira por apenas 4-0, decidi utilizar no MSN o nick "Cada vez me convenço mais que o que é NACIONAL é mesmo bom!!!". Um amigo meu, que é portista, ao ler isto disse-me "Mete o nick no..." - vocês sabem... Aquele sítio redondo onde o sol não brilha! Só não percebo é se ele quer que meta o nick no do Pinto da Costa, no do Couceiro, ou no dos brasileiros todos que estão a estragar a equipa do FC Porto...

VLT

Cuidado com os estudos!

Estatísticas da Sociedade Portuguesa de Suicidologia mostram que o número de estudantes universitários com tendência suicida não pára de aumentar. Excesso de estudo e falta de resulatados são as principais causas de os referidos estudantes adquirirem tais tendências. E mais, este não é só um problema português; vários países são vítimas deste flagêlo que é um jovem colocar termo à vida por causa dos estudos. É caso para dizer que, literalmente, existem universitários que se matam a estudar!!!

GST e VLT

Os Fotoblogs - Parte III

Agradeço o comentário colocado pelo leitor FilipeBS. Apesar de não responder a nenhuma das questões feitas previamente, foi um comentário que me ajudou imenso. De facto eu não sabia que tinha sido irónico nos comentários que fiz no fotoblog da minha amiga! Embora tenha a atenuante de ter escrito aquilo antes de reflectir. Provavelmente hoje, após reflexão, escreveria a mesma coisa, só que já não tinha atenuante...

Para encerrar de vez este assunto dos fotoblogs, vou esclarecer os leitores sobre o porquê do The Trust in Blog ser um blog e não um fotoblog, deixando-vos um excerto de uma conversa que tive com uma amiga que tinha a mesma dúvida: Estávamos a conversar e a dada altura eu disse-lhe: "Para mim um fotoblog é um blog de quem escreve mal". Sem rodeios ela perguntou logo depois: "Então porque é que vocês não criam antes um fotoblog?! Vocês também escrevem mal..." e a seguir gozou-me. O que ela não contava era com a minha resposta! Qual golpe de misericórdia, retorqui: "Porque somos feios!!!". E ela calou-se... Estão a ver?! Isto de ter um grande poder de argumentação às vezes dá jeito!

VLT

PS - Por outro lado, The Trust in Blog, é um blog porque, se fosse um fotoblog, teria de se chamar The Trust in Fotoblog e não gostamos deste nome.

Os Fotoblogs - Parte II

Depois de um dia e uma noite a reflectir, lá cheguei a algumas respostas às questões lançadas ontem, por mim, a mim mesmo sobre os fotoblogs:

- O que é um fotoblog? - Elementar! É um blog que, ao invés de textos, é composto por fotografias.

- Para que serve um fotoblog? - A única resposta que me ocorreu foi que um fotoblog existe para que as pessoas que não sabem escrever possam também ter um blog.

- Porque só aparecem comentários positivos nos fotoblogs? - Por dois motivos: Primeiro porque quem normalmente visita os fotoblogs é amigo do autor do mesmo (este podia levar a mal se algo de negativo fosse escrito) e depois, porque o autor tem sempre a opção de retirar os comentários que achar indignos do seu fotoblog. Devo dizer que já teci comentários negativos, porém sinceros, em alguns fotoblogs; comentários esses, que foram apagados sem dó nem piedade.

- Porque é que muitos dos comentários dos fotoblogs mais parecem SMS's? - Porque as pessoas que comentam, fazem-no só porque são amigas dos autores. Não querem ter chatices, nem querem ter sempre alguém a queixar-se "Ainda não escreveste nada no meu fotoblog!". E então vão escrever qualquer coisa, só para não terem de ouvir aquilo pela n-ésima vez; para não perderem muito tempo, abreviam as palavras.

- Como devem ser os meus comentários nos fotoblogs? - Acho que, à semelhança do que faço neste blog, devo chegar lá e escrever ao calha; mais ou menos o que Miguel Sousa Tavares faz na TVI. Se as pessoas gostam dos comentários dele, certamente também irão apreciar os meus.

VLT

Os Fotoblogs

Hoje fui visitar o fotoblog de uma amiga. Chegado lá, decidi comentar; mas isso levou-me a uma dúvida: Mas eu vou escrever o quê? Então decidi ver o que as outras pessoas tinham escrito para timbrar pelo mesmo diapasão. O que vi deixou-me ainda com mais dúvidas. Toda a gente falava bem! Foi então que decidi ver outros fotoblogs e constatei que os comentários é tudo farinha do mesmo saco! Só se fazem comentários positivos! E mais! Já repararam na linguagem dos ditos comentários? Alguns são tão abreviados que mais parecem ser tirados de SMS's. Isto deixou-me pensativo e decidi tomar uma medida extrema e ir buscar o meu bloquinho das reflexões. Fazendo uso do que aprendi em filosofia, comecei por anotar as questões do problema sobre o qual iria reflectir; foram as seguintes: "O que é um fotoblog?", "Para que serve um fotoblog?", "Porque é que só aparecem comentários positivos na maior parte dos fotoblogs?" "Porque é que muitos dos comentários dos fotoblogs mais parecem SMS se são escritos num teclado QWERTY*?" e "Como devem ser os meus comentários num fotblog?". Como não tive tempo de reflectir sobre isso e tinha mesmo de comentar, acabei por comentar ao calha e reflectir depois. Vou ver se tenho tempo de reflectir durante o dia de hoje e logo já vos digo alguma coisa! Se entretanto souberem a resposta para alguma destas questões, deixem-na nos cometários... Pode ser que me ajude!

VLT

*Para quem não sabe é a designação do teclado utilizado na maioria dos PCs - reparem nas 6 primeiras letras do vosso teclado.

O suicídio mata

Depois de ter escrito o post anterior, confesso que não consegui deixar de pensar no suicídio. Não! Não é isso! Não estou a pensar matar-me! Aposto que já havia leitores a pensar que isto seria uma carta de suicídio aberta a todo o mundo via internet...

Nada disso! Bem pelo contrário! Venho sugerir uma medida que poderá evitar muitos suicídios. Assim sendo, proponho a colocação de avisos semelhantes aos que aparecem nos maços de tabaco em pontes, torres, passagens de nível, entradas em sentido contrário das auto-estradas e outros locais favoráveis à prática do suicídio. O aviso mais óbvio seria o chavão "SUICIDAR-SE MATA", mas há outros que também poderiam ser utilizados, tais como: "O seu psicólogo pode ajudá-lo a deixar de se suicidar" ou então "Crianças começam a pensar em suicidar-se quando vêem adultos fazê-lo".

Numa segunda fase, os avisos poderiam ser mais específicos. Para grávidas poderia ser utilizado algo do género "Suicidar-se provoca o aborto espontâneo" ou "Suicidar-se durante a gravidez prejudica o bebé". Nas entradas em sentido contrário das das auto-estradas sugiro o "Suicidar-se provoca a sua morte e a das pessoas que o rodeiam". Para a maioria dos indivíduos do sexo masculino, o aviso "Suicidar-se causa impotência sexual" creio ser suficiente para deitar por terra qualquer tentativa - nenhum homem de bem vai querer sentir-se morto no cumprimento do dever conjugal...

É claro que, como no caso do tabaco, vai haver muita gente que vai ignorar esses avisos, mas ainda há muita gente que se mata porque não tem consciência dos verdadeiros malefícios do suicídio. Imaginem o efeito que não teria o aviso "SUICIDAR-SE MATA" junto dos "centros de estágo" para terroristas da Al-Qaeda...

VLT

PS - Não sei se fiz bem em ter falado nisto. É que estou mesmo a ver o Bloco de Esquerda a apresentar brevemente no parlamento um projecto de lei para a liberalização do suicídio.

SOUTH PARK: Kenny afinal não ressuscita

Constatei, num episódio da série animada South Park transmitido à poucas semanas, que a mítica personagem Kenny afinal não ressuscita de um episódio para o outro. O que se passou é que, após a morte de Kenny, apareceram os seus pais, com um bebé no cólo, igualsinho a ele, a dar-lhe o mesmo nome do falecido. Ou seja, Kenny morre e o que vemos no episódio seguinte é um irmão mais novo, com a mesma aparência, com o mesmo nome e com o mesmo capuz côr-de-laranja. Pelo menos fica explicado o porquê de não se perceber o que ele diz. Realmente, entre um episódio e o outro, mal dá tempo para largar a chupeta, quanto mais para se aprender a falar...

Confesso que isto me deixou desiludido. Considero isto uma falta de consideração para com as centenas de fãs que já se suicidaram, por este mundo fora, convencidos que, tal como Kenny, ressuscitariam no episódio seguinte... Aprendam amigos, a vida só tem um episódio... Até para o Kenny!

VLT

"Não discriminem os pais do Serginho!"... Dizem eles

Numa bela manhã de Setembro, o Serjinho salta da cama bem cedo; nem foi preciso o pai o acordar! Estava excitadíssimo com o seu primeiro dia de aulas! "Vou aprender muitas coisas e fazer um monte de amigos!" pensava. Ser filho único sempre o fizera sentir um pouco só e agravava ainda mais um certo vazio que sempre sentira, nem mesmo ele sabia porquê; provavelmente seria a falta que lhe fazia a mãe.

- Tem calma que ainda te engasgas! Disse o pai, enquanto o Serginho emborcava o leite antes de engolir o que restava da torrada.

- Realmente Serginho, ainda é cedo!

- Tá bem papá, mas quero chegar cedo à escola para conhecer a minha professora!

- Mas antes vai lavar esses dentes! Replicou o pai, reparando num pedaço de chocapic que se encravou entre os dentes do filho.

Chegado à escola, o Serginho ficou contentíssimo por se ver rodeado de tanta gente. Entrou na sala e sentou-se na segunda fila. Sendo o primeiro dia de aulas, a professora Florinda começou por se apresentar e fazer algumas perguntas aos alunos. A certa altura, o Serginho começou a achar que as perguntas da professora eram esquisitas; quer dizer, as perguntas eram normais, mas achou estranho que todos os meninos davam a mesma resposta! Mas não teve muito tempo para pensar nisso porque entretanto chegou a sua vez:

- Como te chamas?

- Serginho!

- Olá Serginho! Como se chama o teu pai?

- O meu pai? Eu tenho dois, um chama-se José Castelo Branco e o outro Cláudio Ramos.

A professora pensou logo que vivia com a mãe e com o padrasto e, para não o embaraçar, exclamou:

- Que sorte, dois pais! E como se chama a tua mãe?

- Mãe? Eu não sei... Quer dizer, eu tenho os meus dois papás, mas mãe nunca tive...

Os colegas riram-se, na altura, só por acharem estranha a situação, mas mais tarde perceberam bem o que se passava com o Serginho e tentavam disfraçar, mas ele percebia que era tratado de maneira diferente. Era um menino adoptado por um casal de homosexuais e sentia-se mal com isso... (FIM)

Tem-se falado muito em criar uma lei que permita a adopção de crianças por parte de casais homosexuais. A esquerda quer (PS, CDU, e BE) e o centro também já admitiu essa hipótese (pelo menos Santana Lopes). Por isso deixo aqui este exemplo do Serginho para que possamos reflectir sobre o assunto. "Não discriminem os homosexuais!"... "Pelo direito à indiferença!"... Dizem eles. Eles, que escolheram ser diferentes e ir contra a própria natureza humana, querem agora ter meninos! Meninos esses que não puderam escolher e que, como o Serginho, se vão sentir excluídos para o resto da vida. Será isto justo? Ou será que ainda ninguém se lembrou de analisar a questão pelo lado das crianças?!

VLT

PS - A história do Serginho é ficção. Qualquer semelhança com a realidade (inclusivé os nomes das personagens) é pura cu-incidência.